(Português) Évora assinala 125 anos da Sociedade Operária de Instrução e Recreio Joaquim António de Aguiar

Sorry, this entry is only available in Português.

O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Zorrinho, participou, no passado dia 8, na sessão solene que assinalou os 125 anos da Sociedade Operária de Instrução e Recreio Joaquim António de Aguiar, uma das mais emblemáticas instituições do movimento associativo eborense.

Na sua intervenção, o autarca destacou que esta é “uma grande data para a Joaquim António de Aguiar e, como tal, uma data marcante para a nossa cidade”. Lembrando a história da Sociedade — “nascida com o Século XX, em 1900, e legalizada com a República, em 1910” — sublinhou o papel determinante que a instituição desempenhou ao longo de 125 anos, “sempre como um pilar da defesa do associativismo, da educação, da participação e da cidadania”.

Carlos Zorrinho enalteceu ainda a força e diversidade do tecido associativo eborense, que afirma ter vindo a conhecer de forma mais profunda desde o início do mandato. “O mais difícil destas primeiras semanas não tem sido decidir em dossiers complexos, mas não poder estar presente em todas as celebrações e não conseguir receber todos os que solicitam audiências com a celeridade desejável”, afirmou.

Apesar da intensa agenda municipal, o Presidente fez questão de marcar presença nesta celebração, de onde saudou “o riquíssimo tecido cultural que dá mais vida à nossa cidade e ao nosso Concelho”.

A propósito de Évora Capital Europeia da Cultura 2027, Carlos Zorrinho garantiu que o Município está empenhado em recuperar atrasos e assegurar que o projeto deixa uma marca duradoura: “Queremos que as associações do Concelho, os seus artistas e criadores, sejam realmente envolvidos, e que a Évora_27 não termine em 2027, mas permita à cidade subir a um novo patamar cultural e europeu.”

O Presidente concluiu afirmando o compromisso de que esta visão seja a base para que a Sociedade Joaquim António de Aguiar continue a celebrar o seu legado “nos anos vindouros, numa Évora cada vez mais viva, participada e culturalmente relevante”.