Évora celebra 25 de Abril com concerto de Paulo de Carvalho na Praça de Giraldo
Paulo de Carvalho é, simultaneamente, um dos maiores artistas nacionais e um símbolo do 25 de Abril. A canção E Depois do Adeus, foi, afinal, a primeira senha da Revolução dos Cravos. Promovido pela Câmara de Évora, o espetáculo “E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas”, agendado para as 22h30 de 24 de abril, junta Paulo de Carvalho com uma banda de sopros para interpretação de cantigas que tornou populares, mas, também, novas canções e músicas que escreveu e compôs para outras vozes.
Ao longo dos seus mais de 60 anos de carreira, o artista conta com 29 trabalhos musicais editados e mais de 300 canções compostas. Recebeu diversas distinções, incluindo a Ordem da Liberdade e a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa.
Após o concerto, a meia-noite chega ao som da Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso, interpretada pelo Grupo de Cantares de Évora, a anteceder o sempre aguardado espetáculo pirotécnico. As celebrações a prosseguem na Sociedade Joaquim António de Aguiar (SOIR), no Páteo do Salema, às 00h30, com atuação da banda G-Combo. A festa prolonga-se, noite dentro, com atuação de um DJ.
O dia 25 começa às 09h30, no Parque Infantil do Jardim Público, com a Manhã Desportiva para Famílias que inclui demonstrações e prática de várias modalidades desportivas. À noite, na Praça de Giraldo, às 21h30, atuam as Vozes de Abril com a Orquestra do Alentejo.
Previamente, no dia 23 de abril, o Palácio de D. Manuel recebe, às 18h30, o tradicional Concerto Comemorativo do 25 de Abril com o Coro Polifónico e Coro Infantil Eborae Mvsica. No mesmo dia, às 22h00, a Praça de Giraldo acolhe os festejos comemorativos do 176.º aniversário da Sociedade Harmonia Eborense (SHE), com sede na mesma praça, que inclui concerto da banda Os Sabugueiros.
O 51.º aniversário da Revolução de Abril é celebrado com um amplo programa de iniciativas culturais, sociais e desportivas levadas a cabo pela autarquia, com o apoio de muitas associações e entidades do concelho.
Salão Central Eborense, Pátio do Salema, Évora
VIVA A REVOLUÇÃO!
As Bandas Desenhadas da Revista Visão.
48 anos de Ditadura e 13 de guerra em África fizeram mossa. O país herdado de Salazar era um país triste e atrasado quando comparado a boa parte dos países da Europa Ocidental. Entre nós a banda desenhada permanecia no limbo das chamadas “artes menores”, pouco consideradas pela “intelligentsia” vigente. Uma arte que privilegiava o humor inocente e a aventura sem limites, perpetuando, em muitos casos um tipo de discurso que ja nao se coadunava com os tempos que o Maio de 68 prenunciara.
O 25 de Abril de 1974 trouxe consigo todas as liberdades. E a possibilidade efetiva de recusar todas as convenções. A banda desenhada, mergulhada no turbilhão que foi a Revolução, não podia deixar de refletir esses tempos. Foram anos intensos de produção artística e de discussão desassombrada acerca das suas possibilidades estéticas e narrativas.
Anos em que foi obrigatório afirmar o seu estatuto como arte de pleno direito, libertando-a do circulo restrito dos “produtos” dirigidos às crianças e jovens.
Caberia à revista Visão (1975-1976)| assumir-se como estandarte deste processo. Composta por um leque admirável de autores [André Tito, António Pilar, Bruno Scoriels, Carlos Barradas, Carlos Zingaro, Isabel Lobinho, José Luis Duarte, José Paulo Simões, Machado da Graça, Nuno Amorim, Pedro Massano, Victor Mesquita, Yehia e Zepe, entre outros), a Visão apostou em trazer para a banda desenhada todas as temáticas e todos os estilos, abordando sem tabus as questões ligadas à política e aos costumes, como a guerra colonial, a exploração dos pobres pelos mais ricos, a libertação sexual, o consumo das drogas leves, a violência doméstica, etc.
Continuaram a publicar-se as velhas revistas com as chamadas “histórias de caubóis”, mas caminho que se pretendia traçar já era outro. Chegavam do Mundo todas as novidades e os autores mais arrojados. Munőz e Sampayo, Philippe Druillet, Pratt ou Tardi tornaram-se nomes comuns entre boa parte dos leitores, ainda nos anos 70. O caminho era irreversível.
A braços com uma crise económica profunda e com o processo de descolonização em curso, não era fácil viver da banda desenhada em Portugal, mesmo tendo outros ofícios. Num país com poucos hábitos de leitura, revista não soçobrou. O país avançava a várias velocidades e, pode dizer-se, não estava preparado para um projeto deste tipo. Seria preciso esperar alguns anos para ver materializadas no papel as expetativas deste punhado de autores.
Preço: Entrada Gratuita
Org: CME | Centro Cultura de Beja – Bedeteca de Beja
Armazém 8, Rua do Eletricista nº8, Évora
Um grupo de música tradicional mediterrânea, no feminino.
Asteria é um grupo musical emergente que apresenta música tradicional mediterrânea. Este conjunto começou como uma reunião de seis mulheres que embarcaram numa exploração profunda das antigas tradições predominantes nas regiões mediterrânicas. A sua abordagem está profundamente enraizada no misticismo e nas tradições ancestrais, utilizando uma combinação de canções, rituais, danças, paisagens sonoras atmosféricas e símbolos antigos. Asteria representa uma irmandade simbólica, incorporando uma jornada contínua de exploração e apoio mútuo entre mulheres. Suas vozes harmoniosas, entrelaçadas, iluminam os padrões cíclicos inerentes à vida, as mudanças das estações e o caleidoscópio das emoções humanas. A sua perspetiva contemporânea sobre a antiga essência feminina evoca imagens poderosas de autoexpressão destemida, unidade e celebração alegre.
Preço: consultar o promotor
INFORMAÇÕES: 266 043 090 | geral@armazem-8.com
ORG.: Armazém 8
SOIR JAA ꞏ Páteo do Salema, 7A
Integrado nas comemorações do 25 de Abril, que se vão desenrolar durante este mês, a SOIR Joaquim António de Aguiar tem a honra de convidar a população Eborense a participar na apresentação do livro “Guerra a Leste 8 meses no Donbass” pelo jornalista Bruno Amaral de Carvalho. A apresentação do Livro conta com a presença do autor Bruno de Carvalho e Manuel Meira em representação da editorial Caminho. Além da apresentação propriamente dita do livro gostaríamos que a mesma fosse recheada de conversa e debate sobre o tema da Guerra na Ucrânia tão pertinente e atual.
SINOPSE:
Bruno Carvalho conta-nos neste livro as suas experiências de repórter de guerra no Donbass, onde, durante oito meses distribuídos por três comissões, acompanhou o conflito ucraniano.
Esteve praticamente em todos os lugares problemáticos e seguiu os acontecimentos marcantes desses períodos, em particular a batalha de Mariupol.
Teve o privilégio de estar no epicentro do maior acontecimento geopolítico do pós-Guerra Fria, determinante na definição dos termos da nova Ordem mundial que aí vem.
Bruno Amaral de Carvalho é jornalista. Estagiou na Agência Lusa e trabalhou para meios como a CNN Portugal, Contacto (Luxemburgo), EiTB e Gara (País Basco), Nòs Diário (Galiza) e Voz do Operário. Viveu na Venezuela em 2008, país ao qual regressou cinco vezes e onde testemunhou a ebulição social e tentativas de golpe de Estado, colaborando com várias rádios comunitárias. Conhece em profundidade a realidade política do independentismo basco, galego e catalão. Em 2017 passou um mês entre guerrilheiros das FARC, nas montanhas da Colômbia. No ano seguinte visitou pela primeira vez o Donbass em plena guerra civil. Em 2022 foi durante vários momentos o único repórter ocidental do lado russo da linha da frente. Passou no total cerca de oito meses entre as forças separatistas pró-russas.
INFORMAÇÕES: 266 703 137 | soir_jaa@hotmail.com | www.cm-evora.pt | instagram: @soir_jaa | Facebook: @JAAsoir
Entrada gratuita
ORG.: SOIR – Joaquim António d’Aguiar
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Armazém 8, Rua do Eletricista nº8, Évora
Três partilhas num livro que agora é só teu.
“João Pastor e Serafim, dois inimigos de infância, encontram-se, por acaso, no presente, num quarto hospitalar. Recordam acontecimentos do passado, partilhando as suas histórias. Num deles, diariamente, a memória se esvai. O outro recupera de muitos anos imóvel e sem fala. Os traumas, os medos, os amores, e a redescoberta sentimental em tempo de partida ou de renascimento. Uma história que fala de novas e derradeiras oportunidades, e do acaso que é a própria vida.”
“Deixo assim deslizar o pensamento para rotas absurdamente reais, esculpidas de histórias, algumas banais, de gente herói e de gente sem glória, percorrendo o veloz ritmo alucinante dos tempos. Os acontecimentos e relatos que vos irei contar são baseados, alguns pelo menos, em factos históricos, outros nem tanto.”
“Esta era uma doença programada pelas dotadas, as escassas mulheres que mantinham o poder. A sua grandeza advinha do facto de serem elas a controlarem a Grande Oficina, rede de edifícios cinzentos onde se fabricavam os clones.”
Aquilo que me mudou como pessoa foi o tomar consciência dos meus erros e seguir o rumo que o meu coração me ditou.
Preço: consultar o promotor
INFORMAÇÕES: 266 043 090 | geral@armazem-8.com
ORG.: Armazém 8
Armazém 8, Rua do Eletricista nº8, Évora
Mistura de rock, soul e blues.
Barry White Gone Wrong nasceu literalmente dos céus, algures entre Oslo e Lisboa, dentro de um avião. Nele seguiam Peter de Cuper, um belga radicado em Sesimbra desde 1995, e os membros da banda “Os 3 Marias”, que de Marias não tinham nada, mas tinham o 1º. lugar no Festival Alternativo da Canção de 2011. Não se conheciam até então. Sem outras distrações a bordo, a conversa surgiu naturalmente e assim nasceu a banda.
Músicos já tinham, faltavam as músicas. O belga começou a compor freneticamente na guitarra de brincar do filho, mesmo não sabendo tocá-la ou sequer afiná-la. Às suas composições juntaram-se Nuno Gelpi, Mário Moral e Miguel Décio, e em 2012 lançaram o single «Glamour Road», incluído na compilação Novos Talentos da FNAC.
Depois de muitos concertos, e até de um ano sabático, os Barry White Gone Wrong regressam em 2015 mais fortes que nunca, preparados para deitar abaixo os palcos com a sua mistura de rock, soul e blues. Peter de Cuper assume o papel de vocalista, e a sua energia vibra com os acordes e o ritmo tocados pela banda.
Trazem as novas canções, «Hard Times» e «Dynamite», gravadas no estúdio Golden Pony em Lisboa. Esta última já se pode ouvir na Antena 3 e noutras rádios, e o seu videoclip maluco já se encontra online. A banda está pronta para ir mais além e este ano promete isso mesmo.
Preço: consultar o promotor
INFORMAÇÕES: 266 043 090 | geral@armazem-8.com
ORG.: Armazém 8
Salão Nobre do Teatro Garcia de Resende, Praça Joaquim António de Aguiar, Évora
45’ M/12
Evento pago: bilheteira disponível no Teatro e em bol.pt
SINOPSE:
Criada a partir da obra de António Lobo Antunes, esta peça tem seleção de textos e dramaturgia de Pierre-Etienne Heymann e Direção de Gil Salgueiro Nave e José Russo. Foi convocado um painel de personagens, genialmente desenhados pela poética e perspicácia de Lobo Antunes, para confrontar o público com um conjunto de olhares e inquietações sobre esses acontecimentos que transformaram profundamente a vida do povo português.
O espetáculo propõe os relatos cruzados de diferentes personagens: um operário carregador de mudanças, um empregado de escritório militante maoista, uma camponesa explorada numa Quinta, uma burguesa caridosa e um dono de empresas. Cada um recorda o seu 25 de Abril e conta o que sucedeu com ele. Desta confrontação nascem, por certo, perguntas inevitáveis com o andar do tempo e à luz da fervura que sacode o país atualmente.
Com a Revolução de Abril, não foi conquistada apenas a liberdade e a democracia política, criaram-se também condições para notáveis avanços civilizacionais que hoje estão a ser profundamente delapidados.
Os textos de António Lobo Antunes foram objeto de um primeiro espetáculo, em 2004, e de uma segunda abordagem, em 2014, numa parceria do CENDREV com a ACTA – Companhia de Teatro do Algarve. Ambos os projetos contaram com dramaturgia e direção de Pierre-Étienne Heymann. Quando a Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril lançou o convite para integrar a programação das celebrações, surgiu de imediato a ideia de voltar, mais uma vez, aos textos de António Lobo Antunes.
FICHA ARTÍSTICA:
Autor: António Lobo Antunes | Seleção de textos e dramaturgia: Pierre-Étienne Heymann | Direção: Gil Salgueiro Nave e José Russo | Interpretação: Ana Meira, Carolina Pequito, Ivo Luz, Jorge Baião, José Russo e Mariana Ramos Correia | Direção musical: Gil Salgueiro Nave | Execução musical: Mariana Ramos Correia | Iluminação: António Rebocho | Espaço cénico, figurinos e adereços: Cendrev | Comunicação: Helena Estanislau | Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq | Direção de produção e Gestão financeira: Cláudia Silvano | Programação e circulação: Patrícia Hortinhas | Costureira: Adozinda Cunha | Design gráfico: Alexandra Mariano | Apoio técnico: Beatriz Sousa e Fabrísio Canifa | Colaboração da equipa do TGR: Ana Duarte, Carlos Mavioso, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Sílvia Rosado e Tomé Baixinho | Distribuição: Vítor Fialho | Limpeza: Fernanda Rochinha | Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha |Agradecimentos: Câmara Municipal de Arraiolos e Câmara Municipal de Évora
O ESPETÁCULO É ACOMPANHADO DA EXPOSIÇÃO ITINERANTE “LIBERDADE! LIBERDADE! A REVOLUÇÃO NO TEATRO”.
INTEGRADO NAS COMEMORAÇÕES DOS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL DO MUSEU NACIONAL DO TEATRO E DA DANÇA COM CURADORIA DE NUNO COSTA MOURA.
Teatro Garcia de Resende, Praça Joaquim António de Aguiar, Évora
Preço: entrada gratuita
SINOPSE:
«Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro» é uma exposição itinerante sobre o papel da arte teatral na transição entre regimes. Estará patente no Teatro Garcia de Resende a partir de 21 de abril, coincidindo com as apresentações do espetáculo AUTOS DA REVOLUÇÃO, do CENDREV, e poderá ser visitada até ao dia 11 de maio.
«Liberdade! Liberdade! A Revolução no Teatro» mostra diversas facetas da vida teatral antes, mas sobretudo após o 25 de Abril, destacando a capacidade criativa e o poder de adaptação perante um quotidiano altamente volátil e, por vezes, adverso para uma certa prática artística que olhou para a defesa da Democracia como um dever contínuo.
O período abordado situa-se entre 1972 e 1982, desde a publicação da legislação que estabeleceu as bases para a atividade teatral, que vigorou mesmo após o 25 de Abril, até à primeira revisão constitucional, que garantiu as condições para a adesão à Comunidade Económica Europeia.
É uma iniciativa desenvolvida pelo Museu Nacional do Teatro e da Dança com o apoio da Comissão Comemorativa 50 Anos 25 Abril, tem curadoria de Nuno Costa Moura e irá circular pelo país até dezembro de 2025.
Miniconcertos
SINOPSE | Vozes de Abril, um coletivo que se junta às comemorações do 25 de Abril! 12 grupos, mais de 150 cantores e músicos, 27 miniconcertos, em vários espaços da cidade de Évora.
Os miniconcertos têm curta duração e vão acontecer de 23 a 30 abril 2025, em vários espaços, formais e informais, como locais de trabalho, escolas, praças, lugares de passagem, chegada e partida.
As atuações serão asseguradas pelos grupos Boina Cantary, Cantadeiras da ARPIFSS, Coral Évora, Corué – Coro da Universidade de Évora, Coro Polifónico Eborae Música, Grupo de Cantares do Centro de Convívio da CME, Grupo de Cantares Regionais Vozes do Alentejo, Grupo Cantares de Évora, Grupo Coral e Instrumental Vozes de Canaviais, Grupo Coral de S. Brás do Regedouro, TAFUE – Tuna Académica Feminina da Universidade de Évora e Vozes do Imaginário. A Câmara Municipal de Évora pretende contribuir, através deste projeto, para a dinamização do movimento associativo na sua atividade cultural, juntando todos os seus associados num momento coletivo, singular e transversal. De relevar a importância da partilha de saberes e tradições, da memória coletiva em volta da comemoração mais significativa da democracia, o 25 de abril.
PROGRAMA
23 abril
CORAL ÉVORA
12h15 – Templo Romano
12h45 – Largo 1º Maio (Mercado)
Coro Polifónico Eborae Música
19h45 – Quiosque do Jardim Público
20h15 – Praça Giraldo
24 abril
Grupo Cantares do Centro Convívio CME
15h00 – Praça do Giraldo
15h45 – Largo 1º Maio
26 abril
Boina Cantary
11h30 – Jardim Diana
12h00 – Praça do Giraldo
Grupo de Cantares Regionais Vozes do Alentejo
15H00 – Rodoviária
16h00 – Parque Infantil – Ludoteca
27 abril
Grupo Coral e Instrumental Vozes de Canaviais
10h30 – Largo Camões
11h30 – Quiosque do Jardim Público
Boina Cantary
15h30 – Bairro Almeirim (Junto à Associação de Moradores)
16h30 – Plaza (Junto à Farmácia Reis Barata)
Grupo Coral de S. Brás do Regedouro
15h – Praça do Giraldo
16h – Parque Infantil
28 abril
TAFUE – Tuna Académica Feminina da Universidade de Évora
16h30 – Jardim Diana
17h30 – Quiosque Jardim Público
Vozes do Imaginário
17h15 – Paragem do autocarro da Praça do Giraldo
17h45 – Largo Luís de Camões
30 abril
Cantares d’Évora
10h30 – Escola Santa Clara
12h – Universidade de Évora (Claustro do Colégio do Espírito Santo)
Cantadeiras da ARPIFSS
15h – Arcadas do Palácio D. Manuel
16 – CME (Edifício Largo Alexandre Herculano)
CORUÉ
18h00 – Adro da Sé de Évora
18h15 – Jardim Diana
18h45 – Praça do Giraldo
a bruxa TEATRO, Rua do Eborim 16, Évora
M/12
Duração: 60′
entrada gratuita mediante reserva para 266 747 047 ou abruxateatro@gmail.com
INFORMAÇÕES: 266 747 047 ou abruxateatro@gmail.com
ORG.: a bruxa TEATRO
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
SINOPSE
Cartas d’Abril é uma criação teatral contemporânea a partir de testemunhos verdadeiros e documentos produzidos nos 50 anos pós 25 de abril de 74.
Uma viagem ao passado real vertido em documentos textuais, fotográficos e videográficos, obtidos junto da comunidade durante 3 períodos de residência artística e pesquisa em diferentes geografias, que convoca a pensar o presente e o futuro e refletir sobre as portas que Abril abriu e mais ainda sobre todas as que urge hoje escancarar.
Propõe-se desta forma uma criação teatral contemporânea, dinâmica, com uma linguagem propositadamente próxima, mas com um conteúdo desafiante, que exige reflexão e que assenta o discurso no binómio “Emoção vs Razão” como fator mobilizador e gerador de vontade, opinião e ação.
Pensada sobretudo para o público jovem, Cartas d’Abril, propõe aos mais novos, novas leituras sobre o passado, ações sobre o presente e perspetivas para o futuro, daquilo que é ser livre e viver em comunidade.
Palácio de D. Manuel | Jardim Público de Évora
Preço: Entrada livre
INFORMAÇÕES: 266 746 750 | eboraemusica@gmail.com | www.aboraemusica.pt
ORG.: Eborae Musica e Câmara Municipal de Évora
COPRODUÇÃO: Câmara Municipal de Évora
Biografia
Em setembro de 1987, incluído no acontecimento cultural “Os Povos e as Artes” fez a sua primeira apresentação pública o Coro Polifónico da Associação Musical de Évora – EBORAE MVSICA.
O Coro Polifónico tem realizado diversas atuações ao longo da sua existência, interpretando não só a polifonia da Escola de Música da Sé de Évora (sécs. XVI e XVII), seu objetivo primordial, como também outras obras de diferentes épocas, entre as quais serão de destacar a Oratória “Jephte”, de Carissimi, a “Missa da Coroação”, de Mozart, o “Gloria”, de Vivaldi, a Missa em Dó Maior, de Mozart, para Coro e Órgão, com acompanhamento instrumental. Participou no Concerto de Natal 1999 interpretando a 9ª Sinfonia de Beethoven com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, que foi gravado e divulgado pela RTP, canal 2, e RTP Internacional e no Concerto de Natal de 2000 com a referida Orquestra; Em 2012 participou na Ópera “o que diz sim” de Bertold Brecht e Kurt Weill, produzida pela Associação; em 2015 interpretou em conjunto com a Orquestra de Cordas do Conservatório Regional de Évora-Eborae Musica a Missa em Sol M de Carlos Seixas. Em 2016 interpretou em Conjunto com outros Coros, solistas e Orquestra do Norte a Missa em Ré Maior de Antonin Dvorák na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa e em 2017 a mesma obra com os mesmos Coros e Solistas e com a Orquestra Académica da Universidade de Lisboa, no Auditório do Colégio de S. João de Brito, em Lisboa. Interpretou a mesma Missa em conjunto com os mesmos Coros e Solistas e acompanhados pela Sinfonietta de Lisboa, na Sé de Évora, em abril de 2018. Interpretou a Ópera “Orfeu e Euridice” de Gluck nos Claustros do Convento dos Remédios em Évora, em julho de 2018, e no Teatro Garcia de Resende em 2019. Participou na Ópera “Geraldo e Samira” de Amílcar Vasques-Dias em 2019 e na Ópera “Porgy and Bess”, no Teatro Garcia de Resende, uma produção da Associação, em 2021.
Gravou o seu primeiro CD, exclusivamente dedicado à polifonia da Sé de Évora, com a participação de Antoine Sibertin Blanc, no órgão e grupo de Pedro Caldeira Cabral, sob a direção do Maestro Francisco d’ Orey, em novembro de 1996, no âmbito das comemorações do 10º aniversário da classificação de Évora como Património da Humanidade. Gravou, ainda, para a colectânea “Os Melhores Coros da Região” e para o programa “Acontece”, da RTP 2; gravou e produziu em 2005, sob a direção do Maestro Pedro Teixeira, um novo CD para a etiqueta Numérica, e em 2007 e 2008 gravou para a Antena 2, Concertos Abertos; gravou também com a Ronda dos quatro caminhos o CD Solitânia. No final de 2023 gravou novo CD com o MPMP que será apresentado ao público em breve.
Nas deslocações internacionais destaca-se: na “Europália 91”, na Bélgica, em 1991; a Kosice, Eslováquia, a convite do Coro da Universidade Técnica de Kosice em 2000; no XVI Festival: Internacional “Encontro com a Polifonia” em Giarre, Sicília, Itália em 2001, na Dinamarca, em 2002, com o Coro de Roskilde, integrado na Rede MECINE, no 22ºFestival de Coros de Preveza e 10º Concurso Internacional de Música Sacra de Preveza, Grécia (2004) tendo obtido a medalha de bronze e mais recentemente, em 2019 a participação no Festival e Concurso de Coros de Florença (Itália) onde obteve três prémios. Em 2023 deu concertos no Mosteiro de Guadalupe (Espanha). Em 2024 participou em Festival de Coros “Al Sole della Sardegna” na Sardenha, Itália.
O Coro Polifónico foi dirigido desde o seu primeiro momento, e até outubro de 1991, pelo seu impulsionador, Dr. Adelino Santos, pessoa ligada ao meio musical eborense. A partir de 91, e até 97, passou a contar com a regência do Maestro Francisco d’Orey. Desde princípios de 97 e até maio de 2013 teve a direção do Maestro Pedro Teixeira. Desde essa data e até final de outubro de 2021 foi dirigido pelo Maestro Eduardo Martins; a partir dessa data tem a direção do Maestro Emanuel Vieira.
Praça de Giraldo
Preço: Entrada livre
INFORMAÇÕES: 266 746 874 | she.lab.evora@gmail.com | facebook: @sociedadeharmoniaeborense
ORG.: Sociedade Harmonia Eborense (SHE)
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Biografia
Somos um grupo de músicos viajantes que se conheceram em Marvão. Inspirados na flora do Alto Alentejo, juntamo-nos para criar e misturar melodias de várias regiões do mundo. Oferecemos concertos interativos, cheios de energia, humor, histórias e ritmos variados, criando uma sonoridade própria e sólida, como a paisagem montanhosa do interior.
As nossas letras transmitem uma mensagem clara de esperança e resistência que nos lembra a necessidade de regressar aos ritmos naturais de outros tempos, num mundo onde é cada vez mais necessário recuperar os valores ancestrais que a Mãe Terra nos ensinou. Temos um repertório de músicas próprias e outras músicas tradicionais de diversas culturas.
Biblioteca Pública de Évora
Preço: entrada gratuita
INFORMAÇÕES: (+351) 963114591
producaoexquorum@gmail.com
facebook.com/exquorum
ORG.: ExQuorum
APOIOS: Câmara Municipal de Évora, Biblioteca Pública de Évora, União de Freguesias da Malagueira e Horta das Figueiras, União de Freguesias do Bacelo e Senhora da Saúde, União de Freguesias de Évora.
Sinopse: Mostra da curta “PONTES: perscrutando José Dias Coelho”, acompanhada de conversa na Biblioteca Publica de Évora, dia 24 de Abril às 16.30h. A curta, acompanhada de oficina, irá ser apresentada, igualmente, em escolas de Évora, no mês de Abril. A ação está integrada no programa ECOS, promovida pela ExQuorum e conta com os apoios da Biblioteca Pública de Évora, União de Freguesias da Malagueira e Horta das Figueiras, União de Freguesias do Bacelo e Senhora da Saúde, União de Freguesias de Évora.
Teaser da curta
Biografia
Paulo de Carvalho é um músico, cantor e compositor com mais de 60 anos de carreira. Iniciou-se na música com Os Sheiks como baterista e, na década de 1970, tornou-se cantor a solo, vencendo o Festival RTP da Canção em 1974 com E Depois do Adeus, que foi escolhida como a primeira senha da Revolução dos Cravos.
Voltou a vencer em 1977 com Portugal no Coração. Ao longo da carreira, destacou-se na Nova Música Popular Portuguesa, conquistou vários prémios e contribuiu ativamente para a democracia. Entre os seus êxitos estão Gostava de Vos Ver Aqui, Os Meninos de Huambo e Lisboa, Menina e Moça, esta última escolhida como Canção Oficial da Cidade de Lisboa em 2021.
Recebeu diversas distinções, incluindo a Ordem da Liberdade e a Medalha de Ouro da Cidade de Lisboa. Com 29 trabalhos musicais editados e mais de 300 canções compostas, colaborou com grandes nomes como Carlos do Carmo, Simone de Oliveira e Mariza, Oliveira, Sara Tavares, Martinho da Vila, Anabela, Vasco Rafael, Lena D’Água ou Mariza.
Em 2024 foi homenageado com o prestigiado Prémio Mérito e Excelência dos Globos de Ouro, e encerrou o ano com dois concertos únicos e esgotados: na Casa da Música, no Porto e no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
instagram.com/paulodecarvalhooficial
facebook.com/paulodecarvalhooficial
Youtube https://www.youtube.com/channel/UCuXJ97KhmtKHgczS0T1VMlA
Spotify https://open.spotify.com/intl-pt/artist/7KZq6Dnxz9nVtLg45UMGEJ
Paulo de Carvalho | E Depois do
Adeus? Uma Vida de Cantigas
Sinopse
Paulo de Carvalho, cantor, músico e compositor, é um nome incontornável da nossa música. Os seus 60 e muitos anos de carreira “resumem etapas fundamentais e decisivas da música portuguesa, sempre associadas a uma voz extraordinária que faz dele, hoje e sempre, o intérprete inexcedível da nossa vida musical.”
Na qualidade de intérprete, deu voz a algumas das nossas melhores canções de sempre. Enquanto compositor, assinou alguns verdadeiros clássicos da nossa música popular: Lisboa, Menina e Moça, Os Putos e O Homem das Castanhas. O 25 de Abril tem nele um símbolo. Paulo de Carvalho interpretou a canção E Depois do Adeus, a primeira senha da Revolução dos Cravos. Mas este é só o começo e não o fim das muitas cantigas que Paulo de Carvalho . Acompanhado de banda com sopros, no espetáculo E Depois do Adeus? Uma Vida de Cantigas Paulo de Carvalho junta as cantigas que tornou populares, novas canções e músicas que escreveu e compôs para outras vozes.
Sinopse:
Já vai longe o ano de 1979 em que dois colegas e amigos, Joaquim Soares, Técnico de Métodos e Tempos e Feliciano Cupido, Técnico de Metrologia, sentiram a falta de um Grupo Coral Alentejano na capital do Alentejo que preenchesse um “espaço cultural”
dedicado ao Coral Tradicional do Alentejo.
Decidiram, por isso, dar início à sua criação. O Centro de Cultura e Desporto da Siemens, mais conhecido por CAT da Siemens, foi o seu local de ensaio. Devido a isso, e por ser composto na sua maioria por colegas da empresa, passou a ser vulgarmente conhecido por Grupo da Siemens. Para quebrar esta falsa ligação passou a chamar-se Grupo Coral Etnográfico Cantares do Alentejo.
Os seus elementos passaram vestir conforme as profissões que representavam. Por fim e para definir a sua origem e localização geográfica foi o nome alterado para Cantares de Évora que ainda mantém.
Sendo, desde a primeira hora um coral misto, com o passar do tempo novos elementos que não eram trabalhadores da Siemens foram integrando o Grupo.
O Grupo tem prestado uma colaboração incansável nas muitas solicitações para as quais é convidado, por forma a enobrecer com o Cante Tradicional, as muitas representações oficiais, e não só, que visitam a Cidade de Évora.
A atuação para Isabel II do Reino Unido, em 1985, atestou a qualidade do Grupo Cantares de Évora que, a partir daí, por diversas vezes foi convidado por várias entidades oficiais para abrilhantar as receções a outros chefes de estado e de governo, bem como embaixadores e membros de corpos diplomáticos de vários países de diversos continentes.
O ano de 1986 revelou-se um marco no que à divulgação do Cante Alentejano diz respeito. A propósito da geminação entre Évora e Susedal, na antiga União Soviética, o Grupo faz a sua primeira grande deslocação ao estrangeiro a que se irão somar outras idas e atuações. Compreendendo o valor das viagens como instrumento de enriquecimento cultural e pessoal, o Grupo empreende diversas viagens a vários países, nomeadamente Andorra, Brasil, Bulgária, Canadá, China, Croácia, Cuba, Egito, Eslovénia, Espanha, França, Gibraltar, Grécia, Itália, Marrocos, Roménia, Rússia, Trinidade e Tobago, Tunísia e Turquia.
O seu repertório é composto por “Modas Antigas”, mantendo toda a fidelidade ao cancioneiro tradicional, não sendo feitos quaisquer arranjos nem alterações às músicas, e muito menos aos poemas, mantendo sempre as suas raízes populares. Esta fidelidade ao cancioneiro tradicional não invalida a inventividade do Grupo ao participar em vários projetos musicais que rompem com os modelos mais tradicionais.
Em Portugal as atuações do Grupo estendem-se do Algarve até ao Minho, incluindo os territórios insulares dos Açores e da Madeira, quer em atuações com outros grupos corais alentejanos, quer em espetáculos e concertos de diversos tipos musicais. Exemplo disso é a estreita parceria com a Ronda dos Quatro Caminhos, com quem muitas vezes atua em conjunto também com a Sinfonietta de Lisboa. Além desta colaboração, o Grupo Cantares de Évora tem ainda desenvolvido diversos trabalhos em conjunto com outros artistas e agrupamentos musicais, como Acetre, Banda de Música da Força Aérea, Carlos Martins, Companhia de Dança Contemporânea de Évora, Duarte, Greg Moore, Kepa Junquera, Mara, Nuno do Ó e Contrabando ou Omiri, de entre outros grupos e artistas, integrando diversos espetáculos, dando centralidade ao Cante Alentejano.
SOIR JAA ꞏ Páteo do Salema, 7A
INFORMAÇÕES: 266 703 137 | soir_jaa@hotmail.com | www.cm-evora.pt | instagram: @soir_jaa | Facebook: @JAAsoir
Preço: Entrada Gratuita
ORG.: SOIR – Joaquim António d’Aguiar
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Sinopse: A SOIR JAA volta a organizar o emblemático concerto do 25 de Abril. Assim, depois do concerto na praça do Giraldo, a festa da liberdade continua na SOIR com a banda “G Combo”.
Trata-se de um projeto nascido em Lisboa, no ano de 2017, criado por um coletivo de músicos internacionais, inspirados em diferentes culturas. Uma viagem musical por Cuba, Colômbia, Jamaica e Espanha. Um cocktail de sons, algures entre as referências Quantic, Manu Chao, Thievery Corporation or Buena Vista Social Club.
Tudo começou quando o produtor espanhol Owem-G conheceu o saxofonista Joel Pinto e o percussionista João Maia. De imediato começaram a trabalhar no primeiro álbum, “El Circo de la Vida”, na procura de encontrar o balanço perfeito entre os ritmos latinos tradicionais e elementos modernos do tropical dub ou cumbia.
O “G Combo” assumiu-se como banda quando entraram para a formação o pianista Mattia Corda, o baixista Roni Szabo, o trompetista Shamo Morales e o baterista Pedro Rodrigues.
Parque Infantil | Jardim Público de Évora
Atividades desportivas:
Capoeira
Ginástica
Jogos Tradicionais – Évora JT
Ténis de Mesa
Ténis
Judo
Voleibol
Basquetebol
Badminton
Danças
Desportos de Combate
Krav Maga
Corrida
Pickleball
INFORMAÇÕES: 266 777 000 | cmevora@cm-evora.pt | cm-evora.pt
Preço: Entrada Gratuita
ORG.: Câmara Municipal de Évora
10h00 – Centro Histórico de Évora
11h30 – S. Vicente de Valongo
14h30 – N. Sra. Machede
Preço: Entrada gratuita
ORG.: Banda Filarmónica da Casa do Povo de Nossa Senhora de Machede
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Sinopse: A Banda Filarmónica da Casa do Povo de Nossa Senhora de Machede foi fundada em 1907, tendo sido integrada na Casa do Povo apenas em 1940.
No âmbito das Comemorações do 25 abril, a Câmara Municipal de Évora organiza em parceria com o Grupo Caminheiros de Évora a caminhada do 25 de abril.
INSCRIÇÕES AQUI
Rua João de Deus (junto à Porta Nova)
Preço: entrada gratuita
Informações: 963267632
Rua da Corredoura nº8, Évora
ORG.: É Neste País, Associação Cultural
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Sinopse: Maria Liberdade- Teatro de Robertos com músicas da Revolução – Espetáculo criado no âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril
Nuno do Ó- música, Trulé – Manuel Costa Dias marionetas.
Arena de Évora
Preço: 18€ mediante inscrição
INFORMAÇÕES: associacaopovoalentejano@gmail.com | 962 935 344 | 968 574 738
ORG.: APA – Associação para a promoção e Divulgação da Cultura e História do Povo Alentejano
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Ludoteca | Parque Infantil do Jardim Público de Évora
Preço: Entrada Gratuita
INFORMAÇÕES: 266 701 789 | ludoteca@cm-evora.pt | cm-evora.pt
ORG.: Câmara Municipal de Évora
Praça do Giraldo
VOZES DE ABRIL, grupo constituído por cantores que integram grupos do Concelho, aos quais se juntaram muitas outras vozes que decidiram participar no desafio de cantar num grande grupo. Com a direção da cantora Mara, o trabalho conjunto e dinâmico que tem sido desenvolvido tem tornado possível, uma vez mais, o encontro de diferentes gerações. Este ano junta-se às Vozes de Abril a Orquestra do Alentejo.
Preço: Entrada livre
INFORMAÇÕES: 266 777 000 | cmevora@cm-evora.pt | www.cm-evora.pt
ORG.: Câmara Municipal de Évora
Praça do Giraldo
Em Évora, a luta pela Dignidade, pela Liberdade e pela Democracia está inscrita nas áreas urbanas, nas áreas rurais e na memória de homens e de mulheres.
Desde a I República, que os trabalhadores e trabalhadoras, no campo, na cidade, nas vilas, e nas aldeias do seu concelho, lutaram por formas dignas de viver. Muitos deles e delas sofreram perseguições e foram presos e presas.
Estes itinerários de turismo político têm como objetivo recuperar a sua memória e a memória dos lugares onde viveram, onde se reuniram, onde foram presos ou torturados, ligando os espaços público e privado ao porquê das lutas e do tempo em que ocorreram.
Évora Resistência Liberdade Democracia são itinerários em construção no município de Évora que têm como objetivo recuperar e transmitir não só a memória dos lugares mas os valores da Liberdade, da Cidadania, da participação democrática, da Igualdade.
ITINERÁRIO
Cidade de Évora – encontro na Praça do Giraldo e início do percurso pelas 10 horas
Praça do Giraldo : encontro e espaço de muitas revoltas
Antiga Farmácia Mota Capitão : a ditadura militar e Rolão Preto
Jardim Público : para lá das muralhas, as greves de Évora
Antiga sede da PSP : prisão durante o Salazarismo
Antigo Governo Civil : o Estado fascista na cidade e o controlo das polícias
Antiga sede da PIDE/DGS : a prisão de antifascistas em Évora
INFORMAÇÕES: 917255294 | urap.evoranucleo@gmail.com | http://www.urap.pt
Preço: Entrada Gratuita
ORG.: União de Resistentes Antifascistas Portugueses
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Este documentário dá voz àqueles que enfrentaram, em silêncio, as consequências pessoais e sociais, marcantes do regime do Estado Novo em Portugal, através do testemunho pessoal de familiares de opositores políticos do regime. O filme tem a duração de 90 minutos e classificação etária a partir de 12 anos.
Conversa no final do filme com a realizadora Marianela Valverde.
INFORMAÇÕES: 917255294 | urap.evoranucleo@gmail.com | http://www.urap.pt
Preço: Entrada Gratuita
ORG.: União de Resistentes Antifascistas Portugueses
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
Este projeto comemora os 50 anos do 25 de Abril com 50 vídeos que relacionam testemunhos de trabalhadoras rurais do concelho de Évora às mudanças trazidas pela Constituição da República Portuguesa.
Redes sociais Facebook, instagram, tiktok, youtube
INFORMAÇÕES: colectivoaifilhas@gmail.com | www.antigamenteequeerabom.casadomontado.com
ORG.: Colectivo Ai Filhas
APOIOS: Câmara Municipal de Évora
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