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Documento em destaque no mês de fevereiro de 2021
O documento do mês de fevereiro faz-nos reviver como era vivido o Carnaval em Évora nos anos 80 e como tinha repercussão no Alentejo, através do recorte de jornal apresentado e do programa dos festejos.
Documento em destaque no mês de janeiro de 2021
A rua tem o seu início na Porta Nova e termina na Porta do mesmo nome.
Documento em destaque no mês de dezembro 2020
O Natal apesar de ser um dia santificado, tem origens pré-cristãs e costumes populares modernos e típicos do feriado. Troca de presentes e cartões, músicas natalícias, reuniões familiares, uma refeição especial e para a pequenada os tão esperados presentes da figura mitológica do Pai Natal.
Documento em destaque no mês de novembro 2020
O caminho para a classificação de Évora a Património Mundial começou a ser traçado 3 anos antes da classificação. Os primeiros contactos entre a Câmara Municipal e a UNESCO foram em 1983, mas só em 1984 foi formalizada a candidatura. A 25 de Novembro de 1986 é classificada pela UNESCO como Património Mundial.
Documento em destaque no mês de outubro 2020
No dia 5 de outubro comemora-se mais um aniversário da implantação da República a qual trouxe à sociedade portuguesa um conjunto de novos valores e símbolos, entre os quais podemos referir a Festa da Árvore.
Documento em destaque no mês de setembro 2020
Documento em destaque no mês de agosto 2020
As praças representam espaços públicos por excelência, local onde as pessoas passeiam e negoceiam, contribuindo para elevar a qualidade da paisagem urbana e disponibilizando características que favorecem a sociabilidade.
Documento em destaque no mês de julho 2020
Évora antes do 25 de abril
A cidade de Évora, de resto como a generalidade do concelho, chega a 1974 com graves carências urbanísticas e habitacionais de que os 29 bairros de génese ilegal fortemente subinfraestruturados e dispersos um pouco por todo o lado, as deficientes condições habitacionais de muitos dos fogos do C. Histórico e das freguesias, e a falta de oferta pública de habitação para as famílias mais carenciadas eram de gritante evidência. Recorde-se que desses 29 bairros habitados por 15 000 habitantes (1/3 da população da cidade) 20 não tinham qualquer estudo urbanístico 13 não dispunham de redes de água e 18 de redes de esgotos e de que das 13 povoações rurais 5 não dispunham de redes de água e de esgoto e todas as restantes não tinham cobertura integral e só uma detinha uma ETAR