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Juniores debateram adaptação às alterações climáticas em Évora

Juniores debateram adaptação às alterações climáticas em Évora

Trabalhar as formas de adaptação às Alterações Climáticas em Évora foi o tema em que se focou o III Conselho Local Júnior de Adaptação às Alterações Climáticas do Município de Évora que decorreu no dia 19 de novembro, nas instalações do Centro Tecnológico Gil Eanes/Universidade de Évora. Alunos do ensino secundário da Escola Secundária Severim de Faria reuniram para, num exercício de cidadania, refletirem sobre esta temática e apontarem possíveis soluções. Nesta manhã de trabalho, a jornada teve início com algumas pequenas apresentações asseguradas pela Universidade de Évora e pelo Serviço Municipal de Proteção Civil de Évora. Envolveu igualmente os serviços camarários de Juventude e Desporto e Ambiente e Mobilidade. Posteriormente, explorando a metodologia participativa Design Thinking (desenho de soluções pensadas) os alunos, em grupos de discussão foram construindo propostas de soluções para alguns dos atuais problemas relacionados com as consequências das Alterações Climáticas ao nível local. Nesta metodologia, segundo os organizadores, não basta apenas encontrar soluções aparentes, é preciso prototipar, ou seja, validar essas soluções, colocando-as à prova, antevendo potenciais dificuldades que surgirão e identificando outras consequências que elas próprias podem gerar. Sublinham ainda que “a forma como nos adaptamos hoje e no futuro, exige que existam também e cada vez mais, ideias que nascem do trabalho conjunto e que por si geram capacidade de intervenção num território que a todos pertence.\" O trabalho de cada grupo foi depois, de novo em plenário, apresentado ao grupo alargado, tendo assim sido criada a possibilidade de ouvir, refletir e discutir todas as soluções identificadas e que possam vir a minimizar os efeitos das alterações climáticas e suas consequências para a nossa qualidade de vida e segurança. [gallery link=\"file\" columns=\"5\" size=\"full\" ids=\"68340,68341,68342,68343,68344,68345,68346,68347,68348,68349,68350,68351,68352,68353,68354,68355,68356,68357,68358,68359\"]    
20 de Novembro
Meia de Évora | Cidade prepara-se para receber 4.200 participantes neste fim de semana

Meia de Évora | Cidade prepara-se para receber 4.200 participantes neste fim de semana

Neste fim de semana, Évora será palco de mais uma edição da \"Meia de Évora\", que reúne 4.200 entusiastas do desporto num evento diversificado, promovido pela Câmara Municipal, em parceria com a HMS Sports. A competição inclui várias atividades de rua: a corrida principal de 21,1 km, uma prova de 10 km, uma caminhada de 5 km e a Run Kids, destinada aos mais pequenos e respetivas famílias.   Com ponto de partida e chegada na “sala de visitas” de Évora, a Praça do Giraldo, os percursos atravessam os locais históricos da cidade, proporcionando uma experiência única, que alia cultura e desporto. A programação começa no sábado de manhã, com a Breakfast Run, uma corrida leve de ativação para reduzir a ansiedade pré-prova, e à tarde serão os mais novos que irão brilhar na Run Kids. Momentos antes, também na Praça de Giraldo, terá lugar a cerimónia de apadrinhamento de árvores que serão plantadas no concelho por ocasião da “Meia de Évora”.   O ponto alto será domingo de manhã com a realização da prova-rainha, que junta mais de 700 meio fundistas, enquanto que nos 10 kms participarão 1200 atletas. A caminhada, de 5 mil metros, também bate recordes, juntando cerca de 2000 pessoas.   Esta festa do desporto, segundo o vereador do pelouro, Alexandre Varela, “oferece aos participantes o privilégio de correr por cenários emblemáticos e monumentos históricos da cidade. Aos visitantes, oferece também a experiência de sair e voltar a entrar no Centro Histórico, um simbolismo que marca a identidade dos eborenses, que estarão nas ruas a aplaudir e a incentivar os participantes ao longo de todo o percurso. Haverão também 28 pontos de animação, pensados para dar um empurrãozinho aos que precisem de uma motivação extra e, evidentemente, a abrilhantar a festa da Meia, não estivéssemos naquela que será a próxima Capital Europeia de Cultura em 2027!”.   A \"Meia de Évora\" atrai tanto atletas de elite quanto corredores amadores. Este ano, uma novidade será a largada por tempos de prova, otimizando a experiência dos participantes. O evento tem crescido em adesão, destacando-se como um marco do calendário desportivo a sul do Tejo, ao combinar competição e celebração da rica história de Évora.   Ano especial   “Neste ano especial em que comemoramos os 50 Anos da Revolução de Abril, a \"Meia de Évora\" realiza-se no domingo, dia 24 de novembro, exatamente na véspera do 38.º aniversário da inscrição do nosso Centro Histórico na lista de Património Mundial da Unesco. Uma comemoração que nos remete para a maior transformação positiva que Portugal alguma vez teve; uma data que nos enche de orgulho e nos lembra das nossas responsabilidades na preservação e valorização deste bem de toda a Humanidade. Com a vossa presença, unimos o valor do desporto à nossa história e ao compromisso com a integridade do que é nosso, dando vida às ruas e praças que tantos séculos testemunharam”, relembra o autarca de Évora, Carlos Pinto de Sá.   Seja para correr ou simplesmente caminhar, os participantes estão convidados a viver um fim de semana de superação e ligação numa das cidades mais encantadoras de Portugal.   [gallery link=\"file\" columns=\"2\" size=\"full\" ids=\"68309,68310,68308\"]
19 de Novembro
Homenagem ao ex-presidente da Câmara Abílio Fernandes marca a celebração de 38 anos de Património Mundial em Évora

Homenagem ao ex-presidente da Câmara Abílio Fernandes marca a celebração de 38 anos de Património Mundial em Évora

Antigo autarca vai ser distinguido com a Medalha de Ouro da Cidade O programa de comemorações do 38.º aniversário da classificação do centro histórico de Évora como Património Mundial da UNESCO, que se celebra a 25 de novembro, assinala também, este ano, 10 anos da elevação do Cante Alentejano como Património Imaterial da Humanidade. O ponto alto das celebrações passa pela realização de uma grande homenagem a Abílio Fernandes, presidente da Câmara de Évora durante 25 anos consecutivos, entre 1977 e 2002. Durante a cerimónia, que terá lugar no Palácio D. Manuel, o histórico autarca será agraciado com a Medalha de Ouro da cidade. A jornada comemorativa termina na terça-feira, 26 de novembro, no Salão Central, com uma Oficina de Cante para crianças e jovens e uma tertúlia / debate sobre o Cante e o Património Imaterial, com a presença de especialistas e investigadores nesta área. Abílio Miguel Joaquim Dias Fernandes nasceu a 22 de fevereiro de 1938, em Moçambique. Casado e pai de cinco filhos, é licenciado em Finanças, pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras de Lisboa. Passou, primeiro, pelo extinto MDP/CDE e ingressou no Partido Comunista Português, no início de 1976, ano no qual foi eleito presidente da Câmara Municipal de Évora nas listas da FEPU – Frente eleitoral Povo Unido. Foi Presidente da Câmara Municipal entre 3 de janeiro de 1977 a 13 de janeiro de 2002. De 2005 a 2007, foi deputado comunista à Assembleia da República pelo círculo de Évora. Em 2007, foi agraciado com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, tendo recebido ainda outras distinções de relevo. Em 2021, foi-lhe atribuído o grau de Honoris Causa pela Universidade de Évora, como reconhecimento pelo mérito da sua obra. Ao longo dos seus 25 anos consecutivos de mandato, destacam-se conquistas de relevo como a elaboração e aprovação do primeiro Plano Diretor Municipal (PDM) em Portugal, a execução do icónico Bairro da Malagueira e, naturalmente, a classificação, em 1986, do centro histórico de Évora como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, tornando-se a segunda cidade a ser reconhecida, em Portugal, depois de Angra do Heroísmo (1983). Na sua declaração de valor, esta organização considerou a capital alentejana como “o melhor exemplo de cidade da idade de ouro portuguesa, após a destruição de Lisboa pelo terramoto de 1755.” [gallery link=\"file\" columns=\"1\" size=\"full\" ids=\"68303\"]
19 de Novembro
Livro TARRAFAL – CAMPO DE CONCENTRAÇÃO apresentado no Palácio D. Manuel

Livro TARRAFAL – CAMPO DE CONCENTRAÇÃO apresentado no Palácio D. Manuel

A obra coletiva, coordenada por Alfredo Caldeira e João Esteves, lançada na tarde de hoje, sábado, 16 de novembro, foi apresentada pelo historiador Fernando Rosas. Contou também com a presença de alguns dos autores de um livro que pretende “recordar os 588 combatentes antifascistas e anticolonialistas presos num dos mais emblemáticos cárceres do Império, o Campo de Concentração do Tarrafal, em Cabo Verde.” A abertura da sessão coube ao vice-presidente da Câmara de Évora, Alexandre Varela, para quem o lançamento deste livro permite dar a conhecer alguns aspetos da história do campo do Tarrafal que não são tão conhecidos. Perante uma plateia numerosa, Alfredo Caldeira lembrou que aquele foi também um campo de trabalhos forçados. Para o historiador Fernando Rosas, esta é uma publicação muito reveladora, tornando presente o conceito de resistência como forma de combater a extrema-direita em ascensão. No ano em que comemoramos o 50º aniversário do 25 de Abril, os autores do livro relembram que o campo do Tarrafal foi “criado na ilha de Santiago, em Cabo Verde, em 1936, para receber antifascistas deportados de Portugal, e funcionou, numa primeira fase, até 1956. Trinta e dois presos morreram ali ao longo desses 20 anos. Reaberto em 1961 sob a designação de Campo de Trabalho de Chão Bom, acolheu, nessa segunda fase, combatentes nacionalistas de Angola, Guiné e Cabo Verde, sendo os últimos libertados a 1 de Maio de 1974. Nesta fase, morreram mais dois presos angolanos e dois guineenses.” A obra, editada pelas Edições Colibri, procura também o propósito de “honrar a memória de quantos ali estiveram presos e de quantos ali faleceram, em resultado dos maus-tratos infligidos pelos carcereiros, às ordens dos governos ditatoriais, presididos por Salazar e Marcelo Caetano, documentando as vidas dos presos que permaneceram no Tarrafal e os martírios constantes a que estiveram sujeitos no campo da morte lenta, dando voz às suas lutas e memórias.” [gallery link=\"file\" size=\"full\" ids=\"68251,68252,68253,68254,68255,68256,68257,68258\"]
18 de Novembro
DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DA ESTRADA ASSINALADO EM ÉVORA

DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DA ESTRADA ASSINALADO EM ÉVORA

O Dia Mundial em Memória das Vítimas da Estrada foi ontem (17/11/2024) assinalado em Évora. Iniciado às 09h com missa na Igreja de S. Francisco, o programa foi cumprido com concentração na Praça do Giraldo, seguida da habitual marcha lenta que levou os participantes ao Jardim da Memória, onde decorreu a Sessão Solene com deposição de varas e apontamento musical a cargo de Helena Nogueira e Mário Massano, alunos da Escola de Artes da Universidade de Évora, e também do Grupo Coral e Instrumental dos Canaviais. No local da cerimónia esteve patente a exposição alusiva à sinistralidade rodoviária “Lembrar as Vítimas da Estrada”. Acompanharam a iniciativa a Fanfarra dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo, uma representação do Grupo Motard “O Templo” e do agrupamento 37 do Corpo Nacional de Escutas, para além de dezenas de cidadãos, maioritariamente familiares de vítimas de acidentes rodoviários. A organização esteve a cargo da GARE – Associação para a Promoção de Uma Cultura de Segurança Rodoviária e da Liga de Associações “Estrada Viva”, com o apoio de diversas entidades, entre as quais instituições e organismos públicos ligados à gestão e segurança rodoviária, autarquias, universidade e forças de segurança. A Câmara Municipal de Évora esteve representada pelo Presidente do Executivo, Carlos Pinto de Sá, que participou na Sessão solene. Na intervenção que proferiu, o autarca eborense deixou um abraço solidário aos familiares das vítimas. Teve ainda oportunidade de chamar a atenção para a necessidade de alterar os planos de urbanização de forma a reduzir o trânsito nas zonas urbanas, trabalho que tem vindo a ser feito em Évora. Referiu-se ainda Carlos Pinto de Sá à falta do financiamento necessário à manutenção e requalificação da rede rodoviária municipal, condição também importante para a redução da sinistralidade. Por último, o Presidente da Câmara alertou para a necessidade de promover a cooperação institucional entre as entidades que nos vários níveis, nacional, regional e local, intervêm nesta área. [gallery link=\"file\" size=\"full\" ids=\"68208,68209,68210,68211,68212,68213,68214,68215,68216,68217,68218,68219,68220,68221,68222,68223,68224,68225,68226,68227,68228,68229,68230,68231,68232,68233,68234,68235,68236,68237,68238,68239,68240,68241,68242,68243,68244,68245,68246\"]
18 de Novembro
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