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Arquivado: a urtiga /\ SHE

Atualizado em 07/10/2024
a urtiga nasce do encontro de dois músicos amigos e da simbiose de dois trajectos: um de nós tem-se debruçado sobre a canção e a poesia, o outro dedica-se à viola braguesa, instrumento tradicional português, que aborda sob uma nova perspectiva.
a urtiga é, assim, um projecto de música e poesia original que explora o formato canção. Com a bagagem dos nossos percursos musicais e influências, procuramos caminhos menos trilhados e uma abordagem fresca à canção – um híbrido entre a música de câmara erudita e o imaginário do cantautor. a urtiga é composta por João Almeida (guitarra clássica, ukulele, voz) e João Diogo Leitão (viola braguesa, voz). tem-se apresentado em diversas salas e festivais nacionais e prepara o lançamento do seu álbum de estreia “à procura da essência da cebola”.
João Almeida ingressa, em 2004, na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal. Em 2005 ingressa, paralelamente, na Escola de Música do Conservatório Nacional, na classe do professor António Almas. Apresenta-se diversas vezes como solista, tendo gravado em directo para a Antena 2 na casa da América Latina, em 2008.
Colaborou e gravou com B Fachada. Apresentou-se em diversas salas enquanto músico de Jazz, tais como o Teatro S. Luís, o Centro Cultural de Lagos, a
Fábrica de Braço de Prata, o Hot Clube de Portugal, ou o Festival de Jazz Mar Alto. Em 2009 integra a classe de Dejan Ivanovic, no curso de Música da Universidade de Évora.
João Diogo Leitão tem um percurso musical intimamente ligado à guitarra clássica, enquanto intérprete. Tendo feito a sua formação superior na Universidade de Évora e, posteriormente, no Conservatório Real de Haia nas classes dos professores Dejan Ivanovic e Zoran Dukic, respetivamente, assumiu-se desde cedo como um dos talentos da sua geração, tendo sido premiado e distinguido em vários concursos, destacando-se, especialmente, o 1o lugar no “Prémio Jovens Músicos”, Nível Superior. A descoberta da viola braguesa – um dos muitos cordofones tradicionais portuguesas –, o fascínio pelas suas características tímbricas e o potencial inexplorado deste instrumento desencadearam uma metamorfose. O primeiro registo a solo, intitulado ‘por onde fica a primavera’, foi feito em Serpa, no Musibéria e editado em álbum pela ‘Respirar de Ouvido’, em 2020.
“…uma viola braguesa como nunca a tínhamos ouvido antes. Um disco corajoso que abre novas fronteiras para um instrumento discreto, mas charmoso. ” – Songlines (UK)

“O instrumento é uma ferramenta para expor o seu próprio universo que em vez de jogar com a tradição, liberta-se de todos os contextos e preconceitos para criar um som próprio.” – Jornal de Letras (PT)