Um filme de Emmanuel Courcol
Género: Comédia, Drama | Classificação: M/12 | FRA, 2024, Cores, 103 min.
Thibaut é um maestro de renome internacional que viaja pelo mundo. Quando sabe que foi adotado, descobre a existência de um irmão, Jimmy, funcionário de uma cantina escolar que toca trombone numa banda filarmónica no Norte de França.
À partida, tudo os separa, exceto o amor pela música. Quando se apercebe das capacidades musicais do irmão, Thibaut assume como missão reparar a injustiça do destino e decide ajudá-los a ganhar um concurso regional de bandas.
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar
Um espetáculo de João Pais Filipe e Marco da Silva Ferreira, comissariado pela BoCA – Biennial of Contemporary Arts.
“Terra Cobre” cruza a arte chocalheira tradicional de Alcáçovas com linguagens contemporâneas de percussão e dança, integrando a circulação nacional da BoCA e contribuindo para a valorização do património imaterial do Alentejo.
Produção: Cendrev
O Coro Gulbenkian é uma das formações corais mais prestigiadas de Portugal e da Europa, integrado na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Fundado em 1964, o coro é conhecido pela sua excelência vocal, versatilidade artística e pelo vasto repertório que abrange desde o barroco até à música contemporânea, incluindo obras sinfónico-corais, a cappella e música portuguesa. O coro atua frequentemente em Portugal e no estrangeiro, em importantes salas de concerto e festivais. Além da sua atividade artística, o Coro Gulbenkian tem um papel relevante na divulgação da música coral, promovendo o património musical português e contribuindo para a formação de públicos.
traVessia é uma cenografia concebida para acolher 24 figurinos que marcam o longo percurso do grupo, agora suspensos ao ar livre em picotas que os elevam, numa homenagem às figurinistas e a muitas das atrizes e atores que marcaram de forma indelével a história d’O Bando.
Criação: Teatro O Bando
Projeto liberaLinda – CENDREV
Bilhetes grátis na bilheteira do TGR, limitados a 4 por pessoa
Com sede no Centro Militar de Electrónica em Paço de Arcos, a Orquestra Ligeira do Exército iniciou as suas actividades em 1977, sucedendo a uma agrupamento musical militar criado na então Região Militar de Lisboa que, no início dos anos 70, fez furor num programa radiofónico da RDP – “Alerta Está!”. Dois anos depois, foi oficializada por Decreto – Lei para representar o Exército Português e colaborar com os outros ramos das Forças Armadas e com Entidades e Organismos Civis.
Um filme de Gints Zilbalodis
Género: Aventura, Fantasia, Animação| Classificação: M/06 | LET, FRA, BELG, 2024, Cores, 85 min.
O mundo parece estar à beira do fim, marcado pelos vestígios deixados pela presença humana. A casa do solitário Gato é devastada por uma grande inundação. Ele encontra refúgio num barco habitado por várias espécies. Juntos, enfrentam os desafios da adaptação a um mundo transformado pelas alterações climáticas.
Prémio do Júri e do Público no Festival de Annecy. Nomeado para os Prémios Europeus de Cinema. Vencedor do Globo de Ouro para melhor filme de animação.
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar
Produção: Ass. Figura Volátil
Zé Cruz iniciou o seu percurso musical na guitarra estimulado pelo mundo do rock e do punk.
Com o passar dos anos desenvolve outros interesses musicais que o levam também ao mundo do jazz, acabando por ingressar na Escola de Jazz Luiz Villas Boas (Hot Clube de Portugal) e posteriormente na Escola Superior de Música de Lisboa, onde terminou a sua licenciatura em Jazz.
Nesse contexto, encontrou um veículo musical onde não necessitava de prescindir das influências que o estimularam a começar a tocar guitarra, procurando criar uma ponte composicional entre as suas diferentes influências.
Lança em abril de 2019 o seu primeiro disco, “Ussegundu”, fruto do culminar dessa ligação entre as suas diferentes facetas musicais. De forma a dar vida às composições, juntam-se André Rosinha (contrabaixo), Diogo Alexandre (bateria) e Óscar Graça (piano).
O que acontece se nós formos abelhas e levarmos cores de flor em flor? A partir da leitura de um livro e de uma instalação sensorial, os participantes serão como uma das personagens do livro, Babai, jardineiros e ao mesmo tempo abelhas polinizadoras e criadoras de novas espécies de plantas. De forma performativa, os participantes vão sentir, interpretar e representar a história com o corpo inteiro através da exploração das tonalidades cromáticas, poéticas, sensoriais. Vão plantar e assistir ao crescimento de um jardim, conhecer flores silvestres de Portugal e, o mais espantoso, conviver em harmonia com todos os seus habitantes.
Conceção e orientação: Marina Palácio
Duração: 120 min.
Público-alvo: crianças dos 3 aos 6 anos e famílias – máx.20 pessoas
Inscrições: https://forms.gle/vXHQwWPb9TAWGYqp9
J.A.Jayant, o maior virtuoso da flauta de bambu da sua geração, juntamente com o seu fantástico grupo de músicos, levá-lo-á numa viagem por várias “Ragas” e melodias do Sul da Índia, representando vários estados de espírito. Com um domínio excecional do seu instrumento e um timbre de flauta impressionante, Jayant apresentará um recital instrumental carnático com padrões rítmicos intrincados, cânticos vocais e lançará um feitiço meditativo com as suas flautas de baixo.
10€ (disponíveis a partir de 15 de junho no local com lotação limitada – pré-reservas: guestrelations@palaciocadaval.com)
Um filme de Maryam Moghadam , Behtash Sanaeeha
Género: Comédia Romântica | Classificação: M/6 | Irão, ALE, SUE, FRA, 2024, Cores, 96 min.
Giovanni, Desde a morte do marido e da partida da filha para o estrangeiro que Mahin (Lili Farhadpour), de 70 anos, leva uma vida solitária em Teerão (Irão). Cansada de não ter um parceiro com quem dividir os seus dias, decide abrir o seu coração à
mudança. É assim que, não exactamente por acaso, conhece Faramarz (Esmaeel Mehrabi), um taxista introvertido e tão solitário como ela, que a vai fazer sentir-se viva novamente.
Co-produção entre o Irão, França, Suécia e Alemanha, uma história terna que teve a sua estreia em Berlim e é assinada pelos iranianos Maryam Moghadam e Behtash Sanaeeha, o casal responsável pelo comovente O Perdão.
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar
Fanfare Ciocarlia é uma das maiores bandas de metais ciganas do mundo, uma besta de metais balcânicos de 24 pernas cujo groove funk oriental arrasou salas e festivais em todo o planeta com o seu som de metais balcânicos. As suas performances enérgicas e engenho musical conquistaram fãs de Melbourne a Memphis, de Tóquio a Toulouse. Filhos de agricultores da aldeia “escondida” de Zece Prajini, no nordeste da Roménia, os membros da banda aprenderam o seu ofício aos pés dos seus pais e avós, encarando com orgulho cada concerto como um desafio para entreter o público e manter vivo o verdadeiro espírito da música cigana. Não é pouco notar que a Fanfare Ciocarlia é a única responsável pelo ressurgimento e grande ascensão da popularidade dos metais balcânicos e do movimento dos metais balcânicos na Europa de Leste.
Produção: Ass. Figura Volátil
Branco toca Marco Paulo é um projecto do guitarrista Pedro Branco que teve início em 2021 e que terá o seu disco editado em 2025. O projecto baseia-se numa reinterpretação da vasta obra artística do famoso cantor português Marco Paulo numa formação ainda pouco explorada por Branco, o formato trio de jazz. A ele, juntam-se os músicos João Sousa na bateria e Carlos Barretto no contrabaixo.
O projeto começou por se basear numa interpretação de temas exclusivamente retirados do disco «Ver e Amar» (1970), trabalho de Marco Paulo pouco conhecido do grande público. A esse repertório juntaram-se arranjos de temas sobejamente conhecidos, tais como “Eu Tenho dois Amores”, “Sempre que Brilha o Sol” ou “Joana”.
O objectivo do projecto é juntar duas linguagens musicais bastante distintas no seu propósito e na sua estética, mas encontrando nessa dicotomia traços em comum que se convertam em momentos musicais relevantes. O convite a uma das figuras históricas do jazz português, Carlos Barretto, tem também como objectivo encontrar novas soluções dentro de ideias musicais distantes. As canções são despidas à sua essência e o resultado final mistura uma improvisação contemporânea com clássicos da cultura pop portuguesa, sem perder o sentido de humor e a imprevisibilidade performativa.
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A viagem do Expresso Transatlântico tem já muita história para contar. Numa jornada musical entre as influências da tradição portuguesa e as sonoridades contemporâneas globais, o projeto de Gaspar Varela, Sebastião Varela e Rafael Matos tem somado territórios e conquistado público pelos quatro cantos do globo.
“Ressaca Bailada”, o álbum de estreia editado em 2023, foi um dos “Melhores Álbuns Nacionais” do seu ano, e tem esgotado salas desde a sua chegada. Em 2024, a banda lançou também um “filme-concerto”, escrito e realizado por Sebastião Varela e apresentado nos principais festivais de cinema documental portugueses.
O grupo acaba de lançar o single “Flor de Trovão” como primeiro avanço do álbum marcado para sair em 2026. Com produção de Paulo Furtado (aka The Legendary Tigerman), este novo álbum promete marcar um ponto de viragem na trajetória musical do Expresso Transatlântico.
Sem perder a alma e a fusão de sonoridades que o caracteriza, o Expresso Transatlântico explora novas formas de se reinventar e “Flor Trovão” abre caminho para uma nova fase artística… Assim se abre um novo capítulo na travessia deste Expresso Transatlântico, rumo a novas paisagens sonoras. Bem-vindos a bordo!
Um filme de Michel Hazanavicius
Género: Animação / Drama / Histórico | Classificação: M/12 | FRA, BEL, 2024, Cores, 81 min
Era uma vez, numa vasta floresta, um pobre lenhador e uma pobre lenhadora. O frio, a fome, a miséria e a guerra que os cercavam tornavam a vida quase insuportável. Um dia, a pobre
lenhadora encontra um bebé, lançado de um dos muitos comboios que, sem cessar, atravessam a sua floresta.
Protegido a todo custo, aquele pequeno ser, aquela frágil mercadoria, irá transformar a vida da mulher, do seu marido e de todos aqueles que cruzarem o seu caminho, inclusive a do homem que o atirou do comboio. A sua história revelará o pior e o melhor do coração humano.
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar
MOTHERFLUTTERS é um projeto criado pelos irmãos André Cameira (flauta/voz/teclados) e Filipe Cameira (guitarra/voz/programações). Ao longo de mais de 20 anos, estudaram e deram aulas de música juntos, fizeram parte de grupos de música clássica e tocaram em algumas bandas (Moullinex, Suite), até que decidiram aventurar-se no seu próprio projeto de originais.
Em 2023 editaram o primeiro album “TOGETHER” que contem os aclamados singles Find Love, I Wanna Be e One Day que conquistaram o 1.º lugar do top da Antena3 por várias semanas consecutivas. Time to Time foi considerada uma das melhores músicas de 2022 por Nuno Reis e a 3ª música mais votada
do TOP A3.30.
Têm sido convidados a participar em diversos festivais, tais como: Festival Bons Sons (Cem Soldos), Festival N2 (Chaves), Festival dos Canais (Aveiro), Pôr do Sol no Castelo de São Jorge (Lisboa), Festa dos Tabuleiros (Tomar), TiMilha (Pombal), CambraFest (Vale de Cambra), entre outros. Também têm integrado a programação de algumas das salas mais emblemáticas do país: MusicBox (Lisboa), Maus Hábitos (Porto), Bang Venue (Torres Vedras), StereoGun (Leiria), Cine-Teatro Paraíso (Tomar), Village Underground (Lisboa).
O concerto no MusicBox Lisboa foi considerado um dos melhores concertos de 2023 pela plataforma digital Música sem Capa.
2025 será marcado pelo lançamento de um novo álbum e por uma tour nacional e europeia, na qual irão apresentar-se em formato de banda, constituída pelos músicos Hugo Mendes (baixo), Flávio Filipe (bateria) e Miguel Urbano (teclados).
Um filme de Boris Lojkine
Género: Drama | Classificação: M/12 | FRA, 2022, Cores, 93 min.
O novo filme do realizador Boris Lojkine assinala a primeira atuação, altamente elogiada, de Abou Sangare, pela qual foi galardoado com o prémio de Melhor Performance na secção
Un Certain Regard do Festival de Cannes. O enredo acompanha o dia-a-dia de Souleymane, um imigrante africano que passa os seus dias a trabalhar como estafeta de comida e dorme todas
as noites em centros de apoio a sem-abrigo. Esta simples premissa seria o suficiente para contar uma história muito presente no nosso quotidiano, mas Lojkine eleva a fasquia ao
ilustrar as tensões e dificuldades subjacentes à entrevista que decidirá a legalização do estatuto de imigrante do protagonista.
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar
Produção: Ass. Figura Volátil
O Swing Ton Ni Song nasceu em 2015 do desejo de resgatar as raízes do jazz, do swing e do Dixieland das décadas de 1920 e 1930, no mais puro estilo de Nova Orleans, tornando os seus espetáculos divertidos, envolventes e acessíveis a todos os públicos. Os integrantes vêm de outras bandas de swing e blues e, um dia, quando tocaram juntos “sem rima nem razão”, surgiu essa nova formação. Eles apresentaram-se em diversos palcos pelo país, incluindo festivais de jazz, blues e swing e circuitos teatrais. No final de 2018, gravaram seu primeiro CD ao vivo no Teatro Maltravieso Capitol, em Cáceres.
“Stand-Up no Jardim é um espetáculo de comédia no qual Vasco Correia recebe um ou mais convidados para uma noite de gargalhadas. Os artistas terão o cuidado de não fazer piadas com temas sensíveis como doenças, guerras ou os Anjos. A entrada é livre por isso é aparecer e isso.”
“A Bruxa d´Évora e o Mito Fundador” é um espetáculo-percurso, com lendas e cantigas, por algumas ruas da cidade de Évora, a partir das quais se exploram algumas das estórias que as pedras desta cidade ocultam. Como cicerone, contaremos com uma bruxa que tudo conhece: o que está oculto pelas paredes, o que está para trás e… o que aí vem!
A Bruxa d´Évora apresentar-nos-á estórias do medo e mistério que rodeiam a cidade e a região, recuperando alguns dos mitos da sua fundação, lá há muito, muito, tempo atrás, como a estória trágica dos filhos de Elbur.
Ficha técnica:
Actores/ músicos: Andreia do Carmo, Ângela Fortes, Miguel Vicente
Texto e encenação: Hugo Miguel Coelho
Produção: ExQuorum
Um filme de Arnaud Larrieu, Jean-Marie Larrieu
Género: Comédia, Drama | Classificação: M/12 | FRA, 2024, Cores, 101 min.
Por mero acaso, Aymeric encontra-se com Florence, que conheceu anos antes quando trabalhavam juntos num supermercado. Ele acabou de sair da prisão por um delito menor, ela está grávida de seis meses. Os dois apaixonam-se e Aymeric está presente quando Florence tem o bebé, Jim. Os três formam uma família no Jura, mas a sua felicidade é perturbada anos mais tarde, quando Christophe, o pai biológico de Jim, regressa às suas vidas. Uma viagem íntima onde a paisagem montanhosa reflecte a imensidão interior das personagens, O Romance de Jim é um melodrama sobre a paternidade e a passagem do tempo, sobre amor e resignação.
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar
David Mendonça, Francisco Cartaxo, Tomás Cartaxo e Miguel Brites dão vida aos Vizinhos. Os 4 jovens de Évora, após uma passagem pelo Grupo Académico Seistetos, decidiram levar a sua música mais além. A banda que nasceu no início de 2025, já faz estrada por todo o país e já lança os seus primeiros originais. Com um adn alentejano e muita autenticidade, os Vizinhos, são uma referência da cidade de Évora e uma das mais promissoras bandas a nível nacional. A banda nasceu, e cresce, à volta da mesa, onde há um lugar guardado para o seu público. Pela simplicidade e empatia, os Vizinhos, causam bastante impacto junto da “vizinhança”.
Um filme de Miri Navasky, Karen O’Connor, Maeve O’Boyle
Género: Doc. | Classificação: M/12 | EUA, 2024, Cores, 113 min.
“Joan Baez – A Cantiga É Uma Arma” acompanha Joan na sua última digressão, mas recusa ser um documentário biográfico convencional, ou um filme concerto. Apresenta-se como um filme que alterna entre o passado e o presente, mergulhando no arquivo de Baez. Revela a sua vida dentro e fora dos palcos – das lutas emocionais ao trabalho pelos direitos cívicos com Martin Luther King e o desolador romance com o então jovem Bob Dylan. Uma viagem inédita pela vida da lenda da música folk e um olhar pessoal de uma artista que nunca quis contar a verdade acerca da sua vida e de como a viveu – até agora.Koji Yakusho.
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar
Produção: Ass. Figura Volátil
Com uma proveniência marcada pelo punk, pelo rock’n’roll e pela estética low-fi, Samuel Úria tem ganho notoriedade desde 2008. Da sua discografia “oficial” em nome próprio, para além do trabalho publicado no final de 2024, 2000 A.D., constam quatro LP e dois EP – Canções do Pós-Guerra_solo (2021); Canções do Pós-Guerra (2020); Marca Atroz (2018); Carga de Ombro (2016); O Grande Medo do Pequeno Mudo (2013); e Nem Lhe Tocava (2009). Já na “não oficial” e associada à editora FlorCaveira, dois CD-R e um EP-R – O Caminho Ferroviário Estreito; Em Bruto; e A Descondecoração de Samuel Úria. A somar, colaborações nos projectos “Velhas Glórias”, “Ninivitas” ou “Maria Clementina”.
A par de prestações ao vivo vibrantes e inesquecíveis, Samuel Úria destaca-se entre pares pela sua singularidade no uso da língua materna, as suas canções podem ser encontradas no repertório de Ana Bacalhau, Ana Moura, António Zambujo, Cindy Kat, Clã, Cláudia Pascoal, HMB, Marta Hugon ou Miguel Araújo, consagrando-o como o mais interessante cantautor do século XXI. Ainda no campo da composição, teve oportunidade de ser responsável pela banda sonora da série da SIC “Prisão Domiciliária” e, para uma encenação de Sandra Barata Belo sob um conto de Afonso Cruz, compôs para a peça “Cochinchina”.
04 | 21H30 | Praça do Sertório | Cinema – BRINCAR COM O FOGO
Um filme de Muriel Coulin , Delphine Coulin
Género: Drama | Classificação: M/12 | FRA, 2024, Cores, 118 min.
Pierre cria sozinho os seus dois filhos, depois do falecimento da mulher. Louis, o mais novo, é um excelente aluno e avança com sucesso nos estudos. Fus, o mais velho, anda à deriva. Fascinado pela violência e pela luta de poder, ele aproxima-se de grupos de extrema-direita, que se posicionam no extremo oposto dos valores que o seu pai defende. Pierre assiste impotente à influência que estas amizades Pierre (Vincent Lindon) é um trabalhador dos caminhos-de-ferro que, na juventude, foi um feroz militante antifascista. É por isso que, quando percebe que Fus (Benjamin Voisin), o seu filho, se começa a dar, primeiro de forma pouco política, com um bando
de “skinheads” supremacistas brancos e é atraído pela sua causa, tal facto lhe faz ainda mais confusão. Como é que a educação boa e cheia de compaixão que tentou dar a Fus e ao seu irmão mais novo falhou assim e resvalou para a extrema-direita?
É esta a premissa da terceira longa-metragem das irmãs Delphine e Muriel Coulin, que em 2011 fizeram “17 Raparigas”. Prémios: ImpACT Award, Leoncino d’Oro Agiscuola Award & Volpi Cup de Melhor Actor – Venice Film Festiva
Produção: SOIR Joaquim António de Aguiar